domingo, 14 de setembro de 2008
Como José da Silva descobriu que Anjo da Guarda existe
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
A Rosa Púrpura do Cairo
Continuando na mesma linha de apresentar filmes com propostas diferentes e que possibilitem uma conexão com a reflexão filosófica, apresentaremos nesta semana (09.09, no turno da tarde) um filme doi diretor Woody Allen: A Rosa Púrpura do Cairo.
Este não seria o próximo filme da lista, mas foi necessário fazer algumas alterações no cronograma original e isso porque o projeto, que tinha uma programação estabelecida apenas pela tarde, começará a funcionar também no turno matutino a partir do dia 22 de Setembro. A nova lista definitiva de filmes ainda será divulgada.
No filme desta semana o diretor brinca com a possibilidade de misturar a realidade com a ficção, nos levando a questionar o valor da realidade como referência e a possibilidade de nos entregarmos aos nossos ideais. Um filme que precisa ser visto por todos aqueles que apreciam a sétima arte!
ONDE: Na sala de vídeo do COLUN-UFMA
Temas abordados no filme:
SUBLIMAÇÃO PELA ARTE
CONFLITOS SOCIAIS
A DUALIDADE ENTRE SONHO E REALIDADE
Ficha Técnica: Título Original: The Purple Rose of CairoGênero: Comédia / Drama Tempo de Duração: 81 minutos / Ano de Lançamento (EUA): 1985 Direção e Roteiro: Woody Allen
Sinopse: Em área pobre de Nova Jersey, durante a Depressão nos Estados Unidos, uma garçonete (Mia Farrow) que sustenta o marido bêbado e desempregado, que só sabe ser violento e grosseiro, foge da sua triste realidade assistindo filmes. Mas ao ver pela quinta vez "A Rosa Púrpura do Cairo" acontece o impossível! Quando o herói do filme sai da tela para declarar seu amor por ela, isto provoca um tumulto nos outros atores do filme e logo o ator que encarna o herói viaja para lá, tentando contornar a situação. Assim, ela se divide entre o ator e o personagem, entre o sonho e a realidade, com resultados imprevisíveis.
fotos do projeto ESTREPOLIAS EM CENA
Parabéns aos atores e ao professor Jorge Milton! E, claro, vida longa ao Estrepolias em Cena
Atores:
quarta-feira, 27 de agosto de 2008
QUANDO: Terça-feira, 02 de Setembro, das 13h15 às 15h30
ONDE: Na sala de vídeo do COLUN-UFMA
Temas abordados no filme:
LIBERDADE
DETERMINISMO
CONSTRUÇÃO DE VALORES SOCIAIS
LIMITES DO CONHECIMENTO
- Ficha Técnica
Título Original: The Butterfly Effect
Gênero: Suspense
Tempo de Duração: 113 minutos
Ano de Lançamento (EUA): 2004
Site Oficial: www.butterflyeffectmovie.com
Direção e Roteiro: Eric Bress e J. Mackye Gruber
- Sinopse
Evan (Ashton Kutcher) é um jovem que luta para esquecer fatos de sua infância. Para tanto ele decide realizar uma regressão onde volta também fisicamente ao seu corpo de criança, tendo condições de alterar seu próprio passado. Porém ao tentar consertar seus antigos problemas ele termina por criar novos, já que toda mudança que realiza gera conseqüências em seu futuro.
Projeto Cinema e Filosofia na Escola
ESTRUTURA DO PROJETO:
1. TEMA: “CINEMA E FILOSOFIA NA ESCOLA”
2. IDENTIFICAÇÃO (AUTOR):
Profº Esp. Marcos Ramon Gomes Ferreira
3. INTRODUÇÃO
A arte possui uma conexão direta com a história da humanidade. Através da arte representamos o nosso mundo, expressamos sentimentos e procuramos uma compreensão razoável para nossas ações. Sem a arte não existiria possibilidade de uma existência humana autêntica, porque não teríamos uma linguagem ligada às nossas paixões. A linguagem cotidiana ou a linguagem científica dão conta de uma parte da realidade. No entanto, só a arte é capaz de dar conta daquilo que não pode ser enunciado, mas que ainda assim e por isso mesmo é essencial.
O cinema (considerado como sétima arte) possui uma história recente. Surgiu na passagem do século XIX para o século XX como expressão da técnica e realização do desejo humano de guardar cenas para não perdê-las na memória. Mas apesar de sua ainda breve história, o cinema já nos trouxe muitas possibilidades de encantamento e reflexão. Mas a reflexão, para não se perder na banalidade do cotidiano, precisa de um direcionamento. É necessário refletir, mas com cuidado, para que não se perca a essência do discurso enunciado.
É aqui que entra o papel da filosofia. Como bem nos lembrava Aristóteles, nós não podemos fugir do amor à sabedoria. Se procurarmos um bom motivo para não filosofar, já estaremos filosofando. No entanto, podemos nos isentar até mesmo de pensar, e isso acontece sempre que aceitamos a realidade das coisas sem querer entender os porquês. Ou quando negligenciamos nossos sentimentos por conta das convenções sociais ou regras que nos são impostas. Por isso é essencial à existência do ser humano o bem pensar, o refletir cuidadoso, que nos tiram de um estado de apatia e nos lançam a um momento de paixão pelo saber e pela existência.
É neste sentido que o projeto “Cinema e filosofia na escola” procura unir estes dois âmbitos da existência, relacionando a expressão artística (representada pelo cinema) e a necessidade da reflexão cuidadosa (uma das tarefas essenciais da filosofia), possibilitando aos nossos estudantes, professores e funcionários, alguns momentos de contato com a boa arte e com o bom debate, para que possamos recuperar o fôlego e batalhar por nossas atividades cotidianas, mas sem perder de vista que somos humanos e não máquinas e que, por isso, temos sempre algo oculto que ainda precisa ser investigado.
4. OBJETIVOS:
4.1. Geral:
· Possibilitar o diálogo e o debate entre a linguagem cinematográfica e a reflexão filosófica, além das possíveis conexões com outras áreas de conhecimento.
4.2. Específicos:
· Despertar o interesse pelo cinema e pela arte;
· Motivar a reflexão filosófica a partir da análise de filmes;
· Criar um espaço de socialização dentro da escola mediado pelo contato com o cinema;
· Possibilitar o debate interdisciplinar em torno de temáticas atuais apresentadas através de filmes.
5. JUSTIFICATIVA:
O projeto “Cinema e filosofia na escola” elege a linguagem artística e a reflexão filosófica como elementos norteadores de uma possível aproximação entre estudantes, professores e funcionários no Colégio Universitário. No entanto, é importante lembrar que o conhecimento é um só e que a separação dos saberes proposta por Descartes não elimina o caráter unificador das produções humanas. Sendo assim, esse projeto revela sua importância na tentativa de agregar valores, experiências e reflexões comuns a diversas disciplinas, possibilitando um espaço de discussão permanente dentro da escola, independente da sala de aula.
A formação escolar não pode se resumir à mera transmissão de conteúdos e à rotina do dia-a-dia escolar. Neste sentido, criar um momento alternativo e espontâneo de debate se faz uma necessidade para todos nós.
Outro fator importante é que a essência do projeto o coloca não na perspectiva de uma obrigação escolar, mas na liberdade de ter uma opção a mais para aproveitar os espaços já utilizados por todos nós. Além disso, é essencial que nossos estudantes (além, é claro, dos professores e funcionários) tenham acesso ao cinema que não aparece na estrutura já determinada e padronizada da mídia, podendo assim entrar em contato com linguagens diferentes e expressões distintas do fazer humano.
6. METODOLOGIA
A metodologia a ser empregada durante o projeto “Cinema e filosofia na escola” será a exibição de filmes pertinentes que possibilitem uma reflexão filosófica sobre temas atuais, tais como: ética (liberdade, valores, meio ambiente), ciência (técnica, limites do conhecimento), política (ideologia), etc., e suas possíveis conexões com as demais áreas do conhecimento.
domingo, 24 de agosto de 2008
A Democracia
Para entendermos democracia basta analisarmos a formação da palavra, demo (povo) e cracia (governo). Democrático é aquele governo que valoriza a opinião do povo. É totalmente diferente da ditadura, que é um governo no qual prevalece a imposição de normas que não podem ser contestadas e levado na base da violência.
Em Atenas, assim como nos nossos dias na maioria dos países, prevalecia democracia. O povo era ouvido em assembléias abertas em que cada um poderia expor seu pensamento, dar sua opinião. Ou seja, era um governo direto, no qual os direitos dos cidadãos eram realmente levados em conta. As leis eram feitas, aprovadas ou não, por meio da Eclésia que era a reunião de todos ou a maioria dos cidadãos, ou seja, o povo escolhia o que acreditava ser o melh

Hoje em dia a democracia também é usada, porém com algumas diferenças. Atualmente o governo é representativo, ou seja, o povo escolhe seus representantes por meio do voto, que é uma das melhores formas de mostrar sua vontade, expor seu pensamento.
Apesar das diferenças e dos problemas é bom que prevaleça a democracia, pois é o único sistema em que a opinião de cada um é levada em conta e não imposta somente a vontade de alguns ou de apenas uma pessoa.
Gleisa Campos (1º F)
terça-feira, 12 de agosto de 2008
Como Vejo o Mundo
Como Vejo o Mundo
Hoje em dia, o mundo está tão perdido que eu acredito não ter mais jeito de acabar com as coisas ruins. Pode melhorar, mas acabar é quase impossível.
Eu penso que a pior coisa que há é a superioridade dos outros porque é isso que faz com que estes se achem melhores que todo mundo e cria em cada um o preconceito, a falta de respeito, cidadania e solidariedade, o egoísmo... O que essas pessoas não sabem é que o mundo foi feeito para todos, sem excessão. Então, de que adianta tanta superioridade se o mundo não é mundo sem nós?

Assim, vejo que o mundo também foi feito pra mim; que cada um de nós foi planejado por Deus, então se há defeito em nós é porque tem que ser assim.
Às vezes eu acredito que a nossa vida é só um sonho e que tudo que acontece é para nós mesmos. Televisão, rádio... tudo foi feito para mim! Pessoas... algumas são alguns "figurantes" em meu sonho e outras existem para fazer parte da minha história. E eu sou a "protagonista". Então quando eu morrer, acredito que minha vida não vai acabar, eu estou só acordando de um sonho para viver a vida eterna.
Juliana Maria Barros Torres - 1°C